Vídeo mais visualizado no YouTube: No final de novembro, o vídeo tinha destronado Baby, do cantor canadense Justin Bieber, como o mais visto da história do Youtube, passando dos 800 milhões de acessos em quatro meses, façanha que Baby levou dois anos para alcançar.
A dancinha dos sul-coraenos pegou de vez. O clipe da música “Gangnam Style”, do cantor Psy, é oficialmente o primeiro vídeo na história do Youtube a chegar à marca de 1 bilhão de visualizações.
O recorde foi atingido nesta sexta-feira.
O recorde foi atingido nesta sexta-feira.
"É um fenômeno cultural pop", afirmou a revista americana dedicada à música Billboard.
Mesmo com letra em coreano, a dança e o ritmo diabólico da melodia seduziram o público de todo mundo e até celebridades como Ban Ki-moon, secretário geral da ONU e o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama tiveram que se render ao sucesso.
Na manhã das eleições presidenciais, Obama assegurou à rádio que era capaz de dançar como o cantor Psy.
– Mas não acredito que os bailes de inauguração (que celebram o novo mandato presidencial) serão o lugar certo para mostrar meu talento. O farei em privado para minha esposa Michelle – disse.
Mistura de orgulho e perplexidade na Coreia do Sul
O clipe, que é uma paródia da vida ostensiva dos ricos do bairro chic de Seoul, Gangnam, também foi imitado pelos alunos do seleto internato britânico de Eton, pelos estudantes do Massachusetts Institute of Technology (MIT) e de diversos grupos anônimos.
Milhares de pessoas se juntaram em Roma, Paris e Milão para executar "flashmobs", que são grupos de pessoas que se mobilizam para imitar a dança de Psy por alguns instantes.
Definido como fogo de palha pelos críticos, declarado "acabado" diversas vezes, o sucesso planetário do cantor não parece ter fim.
Recentemente, vídeos no Youtube, baseados numa (falsa) citação de Nostradamus, fazem do cantor o mensageiro do fim do mundo, previsto para esta sexta-feira de acordo com a profecia do calendário Maia.
No seu país natal, o sucesso repentino de Psy foi recebido com uma mistura de orgulho e perplexidade.
Psy, que canta profissionalmente há mais de 10 anos, não pertence ao movimento K-Pop, o Pop coreano de cantores de "boys band" e mulheres lindas ao estilo perfeitamente calibrado pelas produtoras musicais.
O cantor, na verdade, é conhecido pelo show que dá no palco e de sua personalidade forte. Ele foi condenado por consumo de maconha e dezenas de suas músicas e vídeos foram proibidos aos menores de 18 anos pela censura do país, que julgaram as imagens e as letras como sexualmente explícitas e grosseiras.
Mesmo com letra em coreano, a dança e o ritmo diabólico da melodia seduziram o público de todo mundo e até celebridades como Ban Ki-moon, secretário geral da ONU e o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama tiveram que se render ao sucesso.
Na manhã das eleições presidenciais, Obama assegurou à rádio que era capaz de dançar como o cantor Psy.
– Mas não acredito que os bailes de inauguração (que celebram o novo mandato presidencial) serão o lugar certo para mostrar meu talento. O farei em privado para minha esposa Michelle – disse.
Mistura de orgulho e perplexidade na Coreia do Sul
O clipe, que é uma paródia da vida ostensiva dos ricos do bairro chic de Seoul, Gangnam, também foi imitado pelos alunos do seleto internato britânico de Eton, pelos estudantes do Massachusetts Institute of Technology (MIT) e de diversos grupos anônimos.
Milhares de pessoas se juntaram em Roma, Paris e Milão para executar "flashmobs", que são grupos de pessoas que se mobilizam para imitar a dança de Psy por alguns instantes.
Definido como fogo de palha pelos críticos, declarado "acabado" diversas vezes, o sucesso planetário do cantor não parece ter fim.
Recentemente, vídeos no Youtube, baseados numa (falsa) citação de Nostradamus, fazem do cantor o mensageiro do fim do mundo, previsto para esta sexta-feira de acordo com a profecia do calendário Maia.
No seu país natal, o sucesso repentino de Psy foi recebido com uma mistura de orgulho e perplexidade.
Psy, que canta profissionalmente há mais de 10 anos, não pertence ao movimento K-Pop, o Pop coreano de cantores de "boys band" e mulheres lindas ao estilo perfeitamente calibrado pelas produtoras musicais.
O cantor, na verdade, é conhecido pelo show que dá no palco e de sua personalidade forte. Ele foi condenado por consumo de maconha e dezenas de suas músicas e vídeos foram proibidos aos menores de 18 anos pela censura do país, que julgaram as imagens e as letras como sexualmente explícitas e grosseiras.
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